O Secretário de Estado da Agricultura, Carlos Chiodini, esteve nesta semana na sede da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), em Concórdia, para debater pautas estratégicas voltadas ao fortalecimento da suinocultura em Santa Catarina. Acompanhado do secretário adjunto Ademir Dalla Costa e do presidente da Câmara de Vereadores de Concórdia, Closmar Zagonel, Chiodini ouviu demandas da entidade e garantiu que o governo estadual está comprometido em colaborar com o desenvolvimento sustentável do setor.
Durante o encontro, o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, destacou a urgência de avanços na biosseguridade das propriedades rurais, especialmente das pequenas e médias. Segundo ele, embora o Estado já tenha evoluído nesse aspecto, ainda há desafios a serem superados, sobretudo em relação à sucessão familiar no campo e à dificuldade dos produtores em realizar novos investimentos.
É fundamental que os produtores tenham segurança para investir, e isso passa por uma parceria sólida com o governo. A biosseguridade é uma prioridade, mas precisamos de um modelo que seja viável para todos, ressaltou De Lorenzi. Ele também pediu ao secretário apoio para acelerar a liberação de cargas no Porto Seco de Dionísio Cerqueira, especialmente com a iminente abertura da chamada Rota do Milho, que trará grãos do Paraguai e da Argentina. Além disso, solicitou isenção de PIS e COFINS para pequenas e médias empresas e cooperativas importadoras de milho, como forma de manter a competitividade do setor.
Em resposta, Carlos Chiodini reiterou o compromisso do governo estadual em preservar o status sanitário de Santa Catarina o único Estado brasileiro habilitado a exportar carne suína para mercados exigentes como Japão, Estados Unidos e México. Segundo ele, a normatização da biosseguridade será implementada de forma obrigatória, mas com atenção especial aos pequenos produtores.
O Estado vai oferecer crédito subsidiado, com juro reduzido e apoio direto ao investimento, para garantir que todos consigam cumprir as exigências sanitárias. Isso não é apenas uma exigência legal, mas uma medida essencial para proteger nosso maior patrimônio: a sanidade da produção agropecuária de Santa Catarina, afirmou Chiodini.
A visita à ACCS faz parte de uma série de encontros do governo estadual com entidades representativas do agronegócio. A expectativa é de que, a partir do diálogo e da cooperação entre setor público e produtores, Santa Catarina continue sendo referência nacional e internacional em sanidade animal e excelência na produção de carne suína.
Durante o encontro, o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, destacou a urgência de avanços na biosseguridade das propriedades rurais, especialmente das pequenas e médias. Segundo ele, embora o Estado já tenha evoluído nesse aspecto, ainda há desafios a serem superados, sobretudo em relação à sucessão familiar no campo e à dificuldade dos produtores em realizar novos investimentos.
É fundamental que os produtores tenham segurança para investir, e isso passa por uma parceria sólida com o governo. A biosseguridade é uma prioridade, mas precisamos de um modelo que seja viável para todos, ressaltou De Lorenzi. Ele também pediu ao secretário apoio para acelerar a liberação de cargas no Porto Seco de Dionísio Cerqueira, especialmente com a iminente abertura da chamada Rota do Milho, que trará grãos do Paraguai e da Argentina. Além disso, solicitou isenção de PIS e COFINS para pequenas e médias empresas e cooperativas importadoras de milho, como forma de manter a competitividade do setor.
Em resposta, Carlos Chiodini reiterou o compromisso do governo estadual em preservar o status sanitário de Santa Catarina o único Estado brasileiro habilitado a exportar carne suína para mercados exigentes como Japão, Estados Unidos e México. Segundo ele, a normatização da biosseguridade será implementada de forma obrigatória, mas com atenção especial aos pequenos produtores.
O Estado vai oferecer crédito subsidiado, com juro reduzido e apoio direto ao investimento, para garantir que todos consigam cumprir as exigências sanitárias. Isso não é apenas uma exigência legal, mas uma medida essencial para proteger nosso maior patrimônio: a sanidade da produção agropecuária de Santa Catarina, afirmou Chiodini.
A visita à ACCS faz parte de uma série de encontros do governo estadual com entidades representativas do agronegócio. A expectativa é de que, a partir do diálogo e da cooperação entre setor público e produtores, Santa Catarina continue sendo referência nacional e internacional em sanidade animal e excelência na produção de carne suína.