O prefeito de Ipumirim, Volnei Schmidt, revelou, em entrevista à emissora nesta sexta-feira, dia 29, grande preocupação com o futuro da economia do município e da própria população em função do fechamento da empresa frigorífica naquela cidade. A agroindústria está fechada desde o dia 18 de maio, por recomendação da Secretaria de Estado da Saúde.
A empresa vem tentando reverter esta situação desde que a medida foi anunciada, há dez dias, sem êxito até o momento. O prefeito disse que não há uma posição concreta por parte de autoridades que possam intervir a favor da cidade e da empresa. A apreensão de Schmidt é pelos animais que não poderão mais ser absorvidos sem operação da agroindústria e pelo futuro dos trabalhadores.
“Até agora a gente não teve posição ou autoridades que possam intervir por nós. Se segunda-feira, o frigorífico não abrir, vão começar a matar aves. O frigorífico não tem como absorver isso no campo. A princípio eram sete dias, depois 14. Hoje eles já suspenderam alojamento de 40 mil pintinhos/dia. E a partir de segunda em torno de 600 mil aves vão ser enterradas. Preocupa muito também pela questão sanitária”.
Conforme o prefeito, a empresa tomou todas as medidas de segurança necessárias e por isso espera o retorno das atividades. Na época da suspensão, a JBS disse, em nota, que suas operações seguem os mais elevados padrões de segurança para o setor frigorífico e refuta qualquer orientação em contrário bem como as medidas injustificáveis para suspensão das suas atividades.
A empresa vem tentando reverter esta situação desde que a medida foi anunciada, há dez dias, sem êxito até o momento. O prefeito disse que não há uma posição concreta por parte de autoridades que possam intervir a favor da cidade e da empresa. A apreensão de Schmidt é pelos animais que não poderão mais ser absorvidos sem operação da agroindústria e pelo futuro dos trabalhadores.
“Até agora a gente não teve posição ou autoridades que possam intervir por nós. Se segunda-feira, o frigorífico não abrir, vão começar a matar aves. O frigorífico não tem como absorver isso no campo. A princípio eram sete dias, depois 14. Hoje eles já suspenderam alojamento de 40 mil pintinhos/dia. E a partir de segunda em torno de 600 mil aves vão ser enterradas. Preocupa muito também pela questão sanitária”.
Conforme o prefeito, a empresa tomou todas as medidas de segurança necessárias e por isso espera o retorno das atividades. Na época da suspensão, a JBS disse, em nota, que suas operações seguem os mais elevados padrões de segurança para o setor frigorífico e refuta qualquer orientação em contrário bem como as medidas injustificáveis para suspensão das suas atividades.